Venezuela

Venezuelanos homenageiam Libertador Bolívar, destacando ‘rebeldia anti-imperialista’

25/07/2016

Os venezuelanos ce­lebraram neste domingo (24) os 233 anos do nascimento do Libertador Simón Bolívar, o herói que emancipou os atuais Equador, Bolívia, Colômbia, Panamá, Peru e Ve­ne­zuela do império espanhol, razão pela qual lhe foi conferido o título de O Libertador.

O vice-presidente venezuelano, Aristóbulo Istúriz, encabeçou os a­tos comemorativos pelo natalício de Bolívar e também pelos 193 anos da vitória na Batalha Na­val do Lago de Maracaibo, e o Dia da Armada Bolivariana.

Os altos comandos da Força Ar­mada Nacional Bolivariana (FANB) estiveram presentes nos atos, nos quais foi içada a bandeira nacional e se depositou uma oferenda floral no Panteão Nacional.

O presidente da República Bolivariana da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou através de sua conta no Twitter: “233 anos do nascimento do Pai Libertador e hoje vive na Rebeldia Anti-imperialista dos Povos da América”.

Maduro recordou também os 193 anos da Batalha Naval do Lago de Maracaibo, acontecimento que consolidou a independência da Venezuela ante a colônia espanhola.

“Que Viva a Armada Bolivariana do Povo!”, manifestou o mandatário nacional por motivo da comemoração do Dia da Armada Bolivariana.

Simón José Antonio de la San­tí­sima Trinidad Bolívar Palacios y Blan­co, nasceu em 24 de julho de 1783 em Caracas, Venezuela. Seus pais foram Juan Vicente Bolívar y Ponte e dona Maria da Concepción Pa­lacios y Blanco, ambos mestiços.

Viveu os primeiros anos de sua vida sob os cuidados especiais da Negra Matea e teve grandes professores, co­mo Andrés Bello, José An­tonio Ne­grete, Guillermo Pelgrón e o pa­dre Francisco Andújar, mas quem exerceu maior influência sobre sua formação nos anos iniciais foi Simón Rodríguez.

Em vida teve como valor fundamental a união dos povos americanos e pôr fim às cadeias opressoras que o poder espanhol mantinha.

Bolívar faleceu em 17 de dezembro de 1830, aos 47 anos de idade, na Quinta de San Pedro Alejandrino, em Santa Marta, Colômbia. “À uma hora e três minutos da tarde morreu o sol da Colômbia”, dizia o comunicado oficial.

Com Granma e Correo del Orinoco

 

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