Revolução Bolivariana

Presidente venezuelano repudia campanha de ódio da oposição

31/01/2017

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, repudiou nesta terça-feira (31) a campanha midiática de ódio da direita contra o governo e a memória história do país.

Durante o ato de juramento da nova junta diretiva da empresa estatal Petróleo da Venezuela (PDVSA) no palácio presidencial Miraflores, afirmou que na pátria bolivariana triunfará a verdade de um povo nobre, comprometido com o bem-estar do cidadão.

Afirmou ainda que a nova direção do PDVSA sanará as feridas da corrupção e as agressões econômicas que a direita impulsionou em 2016.

“Cada dólar que esta empresa gera se transforma em habitações, em saúde, educação e qualidade de vida para as famílias venezuelanas”, disse Maduro.

Neste sentido, recordou que até este momento o governo bolivariano entregou mais de um milhão e 400 mil habitações e continua aumentando o investimento social.

“Nos governos neoliberais os recursos do setor energético iam parar nos bolsos da oligarquia e em suas contas no estrangeiro”, assinalou.

Devemos manter o povo informado pois somos vítimas de uma campanha fascista dos meios de comunicação controlados pela direita.

Maduro repudiou as declarações do ex-presidente do Parlamento, Henry Ramos Allup contra a memória do líder popular Ezequiel Zamora, prócer da independência conhecido como o General do Povo Soberano.

Assinalou que Ramos Allup tem um histórico turvo, associado com a corrupção, com as ditaduras dos anos 70 e os atos que estremeceram a capital em 27 e 28 de fevereiro de 1989, conhecido com o Caracazo.

Ele tem as mãos manchadas de sangue e a alma podre, acusou.

O mandatário conclamou a fortalecer a consciência popular e a estar informado contra estas manobras não convencionais que a direita impulsiona com apoio internacional.

Devemos semear valores e práticas, criar a consciência histórica e política, tomar partido pela pátria, disse ele.

Fonte: Prensa Latina, tradução de Wevergton Brito para o Resistência

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